Em meio a discussões sobre como incorporar medicamentos de alto custo ao Sistema Único de Saúde (SUS), o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Marco Fireman, afirma que a indústria deve “cobrar dentro da realidade”, ou “a gente vai ter de quebrar algumas patentes”.
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O medicamento pivô da discussão é, entre outros, o Spinraza – para doença que atrofia bebês – que custa R$ 364 mil a dose!