Se a gente for parar pra pensar, desde os primórdios da história as invenções têm sido uma grande contribuição para o desenvolvimento, sobrevivência e conforto da humanidade. A roda, a descoberta de como fazer fogo, a criação de ferramentas de caça e depois as descobertas filosóficas dos gregos, os estudos na Renascença, as novas tecnologias das Revoluções Industriais – cada vez mais o homem desenvolve um olhar enciclopédico acerca do mundo ao seu redor e inventa e descobre grandes contribuições para o patrimônio cultural e criativo da humanidade.
Os primeiros resquícios da noção de “propriedade intelectual” surgem quando, com o passar do tempo, homens começam a perceber o valor de tais invenções e, assim, começaram a encorajá-las financiando alguns inventores. Dessa forma, a primeira patente de invenção foi concedida somente em 1421, em Florença, ao engenheiro e inventor Filippo Brunelleschi que, por um prazo de três anos, teria propriedade de sua invenção: um barco de carga que deveria transportar mármore por todo o Rio Arno.
Uma curiosidade é que o navio foi lançado em Pisa com uma carga de 50 toneladas de mármore e naufragou após percorrer cerca de 25 quilômetros e toda a sua carga foi perdida.
Interessante, não é mesmo?
Fonte: http://www.hcte.ufrj.br/downloads/sh/sh4/trabalhos/Waldemar%20Canalli.pdf
Acesso: 25/02/2019, 16:25 h